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Cinco Dicas De Marketing Digital Que Todo Empresário Necessita Saber

O Marketing De Relacionamento Nas Redes sociais


Usualmente agrupados sob um rótulo do tipo "assunto promocional" ou "dizem pela Internet", esses hiperlinks diversas vezes não passam de publicidade disfarçada em reportagens que os internautas poderiam adorar de ler. Há bastante tempo eles vêm propiciando receitas de que os provedores de conteúdo devem muito, e oferecem a ampla gama de anunciantes uma oportunidade de acesso a audiências grandes e diversas vezes de elite, a um valor acessível.


Entretanto alguns provedores de conteúdo começam a se preocupar com os efeitos que os chamados "anúncios de assunto" conseguem ter sobre isso suas marcas e leitores. Esse Como Divulgar Os Serviços Do Seu Consultório Nas Redes sociais , a revista "Slate" parou de publicar este tipo de anúncio. E a revista "New Yorker", que restringia sua colocação às páginas de humor de teu web site, recentemente decidiu removê-los totalmente. Entre os motivos: os hiperlinks são capazes de conduzir a websites questionáveis, operados por entidades desconhecidas.


Às vezes, os detalhes que eles apresentam são falsas. Há pouco tempo, Chandler Riggs ator da série "The Walking Dead", postou no Twitter imagens de 2 desses anúncios: "adolescentes atores que faleceram este ano" e "jovem astro de Televisão achado morto". Os dois traziam uma imagem de teu rosto. Como Utilizar As Redes sociais Em prol Da Minha Organização? ocorrências, as imagens e títulos criam justaposições estranhas, e até perturbadoras. Presidenciáveis 'antecipam' Horário Eleitoral Pela Web da "Slate" a respeito de misoginia, nesse ano, vinha acompanhado por publicidade sobre "dez celebridades que deixaram de ser gostosas".


Keith Hernandez, presidente da "Slate". Os anúncios foram "construídos sob a premissa de que os provedores de conteúdo desejam maximizar receitas -e não sob a alegação de indicar coisas bacanas pros leitores da publicação", ele adicionou. Imensos dos que não o fazem, entre os quais o do "New York Times", cooperam com anunciantes pela construção de widgets que conduzam mais visitantes aos seus blogs. Duas companhias, Taboola e Outbrain, criadas cerca de uma década atrás em Israel, dominam o setor, seguidas pela Revcontent e na ZergNet, de acordo com análises de fatos da Datanyze.


], ostentando ainda mais anúncios e widgets de recomendação de propriedade mais baixa destacando imagens sexualmente sugestivas ou que perturbavam a navegação pela página. Quase todos esses blogs, que parecem estar pagando pela presença nas recomendações e lucrando com os anúncios que eles mesmos veiculam no momento em que os usuários os visitam, ocultam seus registros de domínio. Sean Blanchfield, presidente-executivo da PageFair, uma startup de publicidade, se expõe a estes sites repletos de anúncios como "atravessadores" que são "essencialmente projetados para convencer o usuário a clicar em algo". Ele disse que era deslumbrante que páginas como estas estivessem "a um clique de distância dos 50 maiores websites noticiosos". Os leitores estão iniciando a expressar insatisfação.



Um deles há pouco tempo criticou hiperlinks da Outbrain sob uma reportagem "Slate" sobre isso prevenção de distúrbios alimentares -um dos quais tinha por título "6 dicas para impossibilitar engordar no Dia de Ação de Graças". Outro se chocou com um link da Taboola intitulado "conheça mulheres que fazem piadas realmente engraçadas a respeito de estupro".


Um usuário do Twitter perguntou ao "Guardian" em abril se "estes posts do @Outbrain não solapam a integridade dos automóveis noticiosos?". Esse é o grau de desconexão entre as esperanças expressas pelo setor de conteúdo publicitário quanto ao que deseja fornecer e aquilo que os internautas acabam realmente olhando. Adam Singolda, fundador e presidente-executivo da Taboola.


Ele mencionou exemplos como novos programas de Tv, blogs e até mesmo música de DJs de Brooklyn, bairro de Nova York. A Outbrain, que bem como cria ferramentas pra que provedores de tema direcionem leitores a outras áreas de seus blogs, diz que tua tarefa é "acudir as pessoas a localizar tema confiavelmente curioso, pertinente e oportuno pra elas".


  • Custo por aquisição (CPA)
  • Gerador de Tráfego: Aprenda a Posicionar Seu Blog na Primeira Página do Google sem Segredos
  • Assim a sua empresa estará aberta 24h
  • “Troca de papéis” ou no momento em que um usuário diferenciado resolve qual tema compartilhar
  • Use hashtags
  • Como fazer com que meu perfil não apareça em sugestões pra seguir

Matt Crenshaw, vice-presidente de marketing de produtos pela Outbrain, alegou que "à quantidade que esse espaço se expande, ele vem se tornando uma referência considerável de receita para os provedores de conteúdo, em termos percentuais". A Outbrain e a Taboola notabilizam fornecer aos provedores de conteúdo ferramentas que permitem a remoção de tema potencialmente problemático.


Adicionalmente, as duas empresas empregam equipes de pessoal que verificam conteúdo antes que ele seja postado em suas redes, inclusive até quando tenham admitido que policiar anunciantes que alteram campanhas e redirecionam endereços pela rede depois da aprovação é um desafio. E há ademais o defeito da escala muito ampla em que ela elas operam. A Outubrain diz fazer 200 bilhões de recomendações de conteúdo por mês, e que emprega "uma equipe de assunto editorial bem amplo, com 17 a 20 pessoas", citou Eric Hartley, vice-presidente de marketing da companhia.


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